sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Natal.


Natal ,em Altura de Pandemia.
Que as doze badaladas.
Te encha de Saúde.
E de muita alegria.
II
Para isso fomos feitos.
Para lembrar ,e sermos lembrados.
Para chorar ,e fazer chorar.
Para Amar e fazer amar.
felizarda d. faustino.




 

sábado, 5 de dezembro de 2020

Contar com orgulho .A minha mãe.

 Contar ,o bom que se viu. para nunca esquecer.

É dar valor ao Passado ,e com ele aprender.

O  Passado é aquele que te deu educação.

Porque Passado ,e Presente ,

andam sempre pela mão.

Se te esqueces do Passado ,anda tudo em confusão.

Anda o Passado esquecido ,e o Presente em ilusão.


Coisas ,que meu coração sente.

Eu aqui pela mão da minha mãe com um ano e picos de idade , no adro da Igreja de Nossa Senhora da Piedade, que fica no centro da Cidade de Porto Santo .Me lembro muito bem desse vestidinho , era branco com uns cavalinhos castanhos, eram feitos por uma tia minha irmã de meu pai , que fazia ela própria  pois era costureira , toda a roupa que eu vesti em pequena eram feitos por ela , e enviados em nome de meu pai , para eu vestir,de Vila Real de Santo António ,do Algarve . Pois meus pai era algravio e foi trabalhar para Porto Santo para eu Fábrica de conservas, e por lá casou com a minha mãe , a minha origem é metade algarvia e outra metade portosantense. Me lembro muito bem alegria de meu pai quando a minha tia lhe enviava qualquer encomenda ,pois ela tinha sempre o cuidado de lhe mandar revistas , e jornais do algarve para ele tomar conhecimento do que se passa na sua terra ,pois Porto Santo em 1952 pouco ou nada tinha de papelarias que meu pai compra-se jornais ,e assim aproveitava sempre que alguém vinha ao Continente ,e lhe perguntavam que queria da sua terra e ele respondia jornais, até que um dia mais tarde foi assinante  e já recebia o jornal porque a partir de 1962  foi inaugurado o Aeroporto e daí haver mais correspondência já não era preciso ir para a Madeira de barco, e depois de volta vir para Porto Santo nos barcos de carreira. Que antes do Aeroporto era os únicos transportes . Estes barcos e a companhia insulana com navios de transporte que passavam por Porto Santo, como o gorgulho, Madalena  onde cheguei a fazer viagem para a Madeira. Depois começou uns pequenos barcos a fazer viagens de passageiros entre Porto Santo Madeira. Mais tarde foi daqui o lisbonense que ainda faz a travessia de Cacilhas Lisboa, mas o barco tinha  o fundo direito para a travessia do rio e para o mar entre Porto Santo Madeira se tornava perigoso balançava muito. Sei que ouve um primeiro barco do que estes que vou mencionar , mas não me recordo, me recordo do pirata, Milano,Machiqueira .
                                                
Era o eborense mas como tinha ido aqui de Lisboa,  nós dizíamos o lisbonense.







segunda-feira, 30 de novembro de 2020

O Tempo.

 O Tempo ,é um velhinho ,

que nos ensina ,tanta coisa,

Sempre quis ,ficar velhinha ,a seu lado.

Que neste Natal ,ele nos traga,
Um saco de muita saúde, para o mundo ,inteiro.


segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Medo

 Vendo, e ouvindo .

Notícias do meu País,

cheio de dor e sofrimento .

Eu não conhecia esta dor, até que em Maio,

ela apareceu ,para nos enfrentar ,e nos avaliar,

veio em forma de vírus .

Tenho medo ,se ela me bater há porta ,

e de não ter força ,e coragem , de enfrentar.

felizarda Drumond Faustino.



quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Um dia com saudade do Mar.


 Esta minha foto ,foi tirada ,na Fonte da Telha ,quando andava inocente ,de saber que ,o tempo nos ia dar um castigo ,muito triste. Nesse dia tive saudade, da praia da Fonte da Telha ,e foi só matar essa saudade ,espero ter esse luxo ,mais vezes de lá ir matar essa saudade, eu e os que adoram. Tenho dias assim, e outros que parece que ando num Mundo ,que diz não a tudo, hoje é um dia desses, é difícil não pensar ,no que nos rodeia ,esta foto foi tirada por uma jovem, que como eu ,lhe deu saudade, do Mar. E ali estava a olhar para ele ,eu foi ter com ela ,e lhe pedi o favor de me tirar ,esta foto.