domingo, 6 de fevereiro de 2022

A triste sina de Porto Santo.

 À quem seja Mosqueteiro!

Para a querer salvar.

Mas à sempre  uns parasitas.

Que só querem enterrar.

           II

Foi saqueada por piratas.

Que  vinham de alto mar.

Queriam água e comida.

acabavam por matar.

           III

Mas os piratas se foram.

Tinham mesmo que acabar.

Logo o seu próprio vizinho.

Começou a saquear.

            IV

Começaram  com a água.

A não deixar  regar.

Ao povo que tinha fome.

Para poder semear.

            V

E agora está pior.

Com cobras a rastejar.

Que cada um que a ama.

A cobra volta atacar. 

Felizarda Drumond Faustino.
Muitos gostam de me atacar, quanto mais me atacam mais força me dão.