sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Por onde andam.

 A casa que era conforto.

Virou a nossa prisão.

Mas ainda temos sorte .

De ir buscar o nosso pão.

Me mata este silêncio.

Me aperta o coração.

Mas há sempre alguém pior.

No meio desta confusão.

Só se ouve o som do mar.

E o silêncio da morte.

Andamos cá neste mundo.

Entregues há nossa sorte.

Na minha volta da manhã ,tudo está assim, por onde anda aqueles que me davam o bom dia.