A casa que era conforto.
Virou a nossa prisão.
Mas ainda temos sorte .
De ir buscar o nosso pão.
Me mata este silêncio.
Me aperta o coração.
Mas há sempre alguém pior.
No meio desta confusão.
Só se ouve o som do mar.
E o silêncio da morte.
Andamos cá neste mundo.
Entregues há nossa sorte.
Na minha volta da manhã ,tudo está assim, por onde anda aqueles que me davam o bom dia.