domingo, 20 de dezembro de 2020
Pandemia
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
Natal é União.
Desejo que neste Natal.
Nos traga mais Alegria.
Dê Saúde aos doentes.
Neste Ano de Pandemia.
II
Ajude os que mais precisam.
E nos dê compreensão.
Nos dê Paz e muito Amor.
E nunca nos tire o Pão.
III
Muitas Histórias se conta.
Sobre esta tradição.
Mas o que realmente importa.
É o que vai no coração.
IV
Não sou Escritor nem Poeta.
Com a caneta na mão .
Escrevo o que vou sentindo.
O que vêm do Coração.
V
Se neste Mês de união.
É para pedir Perdão.
Peço que me desculpem.
Se vos ofendi em vão.
felizarda drumond faustino.
domingo, 13 de dezembro de 2020
Puccini Tosca "Vissi d'arte" M° Hiro, Norma Fantini & Filarmonica del Te...
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
Natal.
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
sábado, 5 de dezembro de 2020
Contar com orgulho .A minha mãe.
Contar ,o bom que se viu. para nunca esquecer.
É dar valor ao Passado ,e com ele aprender.
O Passado é aquele que te deu educação.
Porque Passado ,e Presente ,
andam sempre pela mão.
Se te esqueces do Passado ,anda tudo em confusão.
Anda o Passado esquecido ,e o Presente em ilusão.
Coisas ,que meu coração sente.
Eu aqui pela mão da minha mãe com um ano e picos de idade , no adro da Igreja de Nossa Senhora da Piedade, que fica no centro da Cidade de Porto Santo .Me lembro muito bem desse vestidinho , era branco com uns cavalinhos castanhos, eram feitos por uma tia minha irmã de meu pai , que fazia ela própria pois era costureira , toda a roupa que eu vesti em pequena eram feitos por ela , e enviados em nome de meu pai , para eu vestir,de Vila Real de Santo António ,do Algarve . Pois meus pai era algravio e foi trabalhar para Porto Santo para eu Fábrica de conservas, e por lá casou com a minha mãe , a minha origem é metade algarvia e outra metade portosantense. Me lembro muito bem alegria de meu pai quando a minha tia lhe enviava qualquer encomenda ,pois ela tinha sempre o cuidado de lhe mandar revistas , e jornais do algarve para ele tomar conhecimento do que se passa na sua terra ,pois Porto Santo em 1952 pouco ou nada tinha de papelarias que meu pai compra-se jornais ,e assim aproveitava sempre que alguém vinha ao Continente ,e lhe perguntavam que queria da sua terra e ele respondia jornais, até que um dia mais tarde foi assinante e já recebia o jornal porque a partir de 1962 foi inaugurado o Aeroporto e daí haver mais correspondência já não era preciso ir para a Madeira de barco, e depois de volta vir para Porto Santo nos barcos de carreira. Que antes do Aeroporto era os únicos transportes . Estes barcos e a companhia insulana com navios de transporte que passavam por Porto Santo, como o gorgulho, Madalena onde cheguei a fazer viagem para a Madeira. Depois começou uns pequenos barcos a fazer viagens de passageiros entre Porto Santo Madeira. Mais tarde foi daqui o lisbonense que ainda faz a travessia de Cacilhas Lisboa, mas o barco tinha o fundo direito para a travessia do rio e para o mar entre Porto Santo Madeira se tornava perigoso balançava muito. Sei que ouve um primeiro barco do que estes que vou mencionar , mas não me recordo, me recordo do pirata, Milano,Machiqueira .segunda-feira, 30 de novembro de 2020
O Tempo.
O Tempo ,é um velhinho ,
que nos ensina ,tanta coisa,
Sempre quis ,ficar velhinha ,a seu lado.
Que neste Natal ,ele nos traga,